sexta-feira, junho 20, 2008

Se a mamã tivesse rodas...e para quê???

Inspirada por uma frase que consta da campanha de uma conhecida marca de carrinhos de bebé, não podia deixar de fazer uma pequena pesquisa, para demonstrar que as mamãs de agora não precisam de rodas auxiliares , nem nunca precisaram...

Na natureza encontramos desde sempre muitos exemplos, em que as mães nunca se atrapalharam para carregar os seus bebés:

Dos mais insólitos....









Aos mais conhecidos....













Na pré-história, carregar os bebés era o instinto: proteger dos predadores, ficar com as mãso livres para caçar!













E ao longo da história muitas civilizações deixaram exemplos:



























Também hoje em dia não necessitamos de rodas, pois os nossos bebés podem andar sempre connosco, sem precisarmos de grandes tecnologias:















Para complementar esta informação e para quem não conhece ainda as vantagens de caregar os bebés, aqui ficam algumas das muitas vantagens:


Para os bebés:

  • Ficam mais calmos pois estão perto da mãe

  • Choram menos, pois as suas necessidades são atendidas mais prontamente

  • Maior estímulo para os bebés

  • Reforça os laços emocionais da mãe/pai com o bebé

Para as mães/pais:

  • Reforça os laços emocionais da mãe/pai com o bebé

  • Prático pois fica com as mãos livres

  • Mais económico do que a parafernália de carrinhos que nos fazem crer que precisamos

Para o ambiente:

  • Menor utilização de recursos, do que os carrinhos e etc...

  • Feitos, normalmente com materiais naturais

E agora será que ainda vão dizer que as mães precisam de rodas??????

Bjs,

:)

Sandra

Um comentário:

Fi disse...

É verdade, com o primeiro filho ainda usei o carrinho durante uns tempos, mas cedo optei pelo "colo mamã", um pano tingido e atado ao ombro, que serviu o seu propósito até eu ficar grávida do segundo filho e não poder carregar mais o mais velho ao colo. Agora que o mais novo nasceu e ainda é pequeno demais para o marsúpio (esses só servem dos 60 aos 90 cm!) lá saíu o "colo mamã" outra vez do armário.
Afinal, eu preciso das mãos livres para segurar o mais velho, e andar de carrinho nos passeios inexistentes de Lisboa é tarefa titânica!
E quando pensava que tinha dado colo a mais ao primeiro, descubro que ainda há muito colo para dar aos dois!