A 6 de Fevereiro a ACOG, sindicato que defende os interesses econócos e profissionais destes especialistas, fez uma declaração em que condena o parto em casa, defendendo que "é uma moda" e que quem o pratica é uma "má mãe". Pedem também a intervenção dos legisladores para não permitir que estas famílias possam beneficiar da assistência de parteiras qualificadas (CPM- Certified Professional Midwives) !
O movimento contra esta posição foi já iniciado pela organização "The Big Push for the Midwives", luta agora para que eles revejam esta posição já antiquada uma vez que, no cenário dos vários Estados seguirem estas recomendações, iriam colocar em risco as mães que optem por um parto em casa, uma vez que lhes seria negado acompanhamento qualificado.
Disponibilizam-se desde já para trabalhar em conjunto com a ACOG para arranjar soluções para reduzir a taxa de cesareanas e de problemas como os partos prematuros e situações de baixo peso à nascença, principais causas de mortalidade infantil.
A organização "The Big Push for the Midwives" trabalha também para defender a certificação e regulamentação das Parteiras (trabalham fora de instalações hospitalares) em todos os Estados (actualmente esta actividade só está regulada em 24 Estados)., uma vez que as Enfermeiras-Parteiras (aquelas que trabalham maioritariamente dentro dos hospitais) encontram-se reguladas em 50 Estados.
Podem ler o artigo completo na Mothering de Fevereiro.
Só esperamos que estes ventos não cheguem por aqui!!!
:)
Sandra
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